Arcos de Valdevez, onde os rios convergem.
Onde os rios se encontram em Arcos de Valdevez.
Visitámos Arcos de Valdevez. Uma bebida agradável num pavilhão fluvial, um pequeno passeio para uma primeira impressão e depois seguimos novamente em frente. Arcos de Valdevez deixou uma boa impressão, pelo que a minha Patrona deu instruções, algumas semanas mais tarde, para lá voltarmos. Seguimos a regra de ir sempre por dentro na viagem de ida e, possivelmente, na viagem de regresso pela autoestrada - a autoestrada - a estrada com portagem (às vezes).
A viagem dura cerca de 40 minutos e é sinuosa nalgumas partes. A estrada é boa, embora nunca se deva adotar a velocidade dos portugueses. Afinal, quase todos eles têm um "estilo de condução desportivo". E as estradas portuguesas nos atalhos têm regularmente curvas obscuras, esquinas, estreitamentos, passagens de gado, idosos selvagens com feixes de lenha na cabeça. Em suma, é preciso ter cuidado. O atalho de Barreiros passa pela pequena vila de Ponte de Barco - que certamente vale a pena - mas de resto é só aldeias: também se pode ir por Ponte de Lima. Arcos de Valdevez está acima do nível de Amesterdão, como quase todo o Portugal, e isso leva a belas vistas. Apreciamos a agricultura, mas também olhamos com desconfiança para as casas no cimo das montanhas. Aqueles moradores devem ter vistas gigantescas durante todo o ano. Com que é que o fazem? Quem é que leva as compras lá para cima?
Mas vai-se para Arcos de Valdevez. Cidade contra as montanhas. A cidade surgiu na intersecção de vários rios. Rio Lima. Rio Vez. Rio Azere. Rio Cabreiro. Múltiplos rios levam à violência da água. Antigamente, a violência da água significava que as pessoas começavam a construir em terrenos mais altos. As famílias pobres viviam em zonas de risco, perto do rio. Não tinham dinheiro para comprar pedra. Hoje em dia, infelizmente, as casas de pedra estão por todo o lado, porque as estruturas de madeira desse tempo desapareceram.
Arcos de Valdevez é [de novo??], cortado pelo rio Lima. Onde hoje se encontra o centro económico da cidade, era antigamente a zona de risco. Por isso, do outro lado do rio estão os sítios históricos: O solar de Giela, o castelo que se vê ao longe, as igrejas antigas, os edifícios históricos.
Esta cidade relativamente pequena acolhe todos os anos o maior carnaval do norte de Portugal! Basta pesquisar no Google. E a cidade tem belos trilhos para caminhadas de vários quilómetros e com diferenças de altura moderadas a consideráveis: recreativos e desafiantes para desportistas activos e amantes da natureza. A cidade tem muitos sítios interessantes relacionados com a água para ver. Cascatas, ou rápidos de água, bem como atrasos de água. Um passeio a pé leva-o até à escada de peixe, onde pode encontrar peixes a subir e facilmente visíveis nesta água limpa e límpida. Várias pontes dão a oportunidade de apreciar as diferentes vistas da cidade e da água. Ah, sim, e os Arcos, que é a bela ponte sobre o Lima. Não é medieval, mas nem por isso menos fotogénica.
Terminámos, claro, com um Vinho Verde na margem do Lima. Belo passeio. Comece pelo centro turístico!
Arcos de Valdevez é facilmente acessível quer pela Estrada Nacional, quer pela Autoestrada.
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